
Não se pode discutir a importância dos legumes, frutas e verduras em nossa mesa. Mas alguns deles precisam de uma atenção especial…
Com a vida corrida + trabalho, passeios e viagens acabamos muitas vezes precisando comer
fora de casa e devido à estas variáveis, se não são os restaurantes, na loucura do dia a dia opta-se por aquela comida rápida, e desta forma aquele capricho na limpeza do alimento provavelmente fica um pouco de lado.
Aqui por exemplo, consumimos muito brócolis, couve flor, alface, berinjela e goiaba… masss, mesmo assim não o tanto que gostaríamos, devido ao tamanho do trabalho que eles dão para ficarem aptos ao consumo.
Nós brincamos que damos “sorte”, porque até hoje praticamente não achamos um brócolis se quer que não venha “premiado” com um bichinho… a couve flor idem, mas ultimamente quem tem também tentado participar da “competição” é o alface… e o pior, o bichinho fica lá no meioooooo, na parte mais fechadinha do vegetal…
Mesmo abrindo “galhinho” por “galhinho”, olhando entre cada um deles no detalhe e em local claro para ter certeza que não tem nenhum bichinho, para nossa tristeza, já aconteceu de na hora da lavagem, ainda ver um “serzinho” indesejável lá boiando… 😦
Muita gente que conversamos e explicamos o porquê de evitar comer fora de casa estes alimentos, nos respondem algo do tipo “bicho de brócolis, é brócolis” (segundo estas pessoas, porque eles só comem aquilo)… outros dizem que quando se ferve, mata tudo… mas comer o brócolis pensando que foi cozido na água destes bichos aí embaixo, não é tão simples não, né? 😛
Já é tão comum por aqui achar os tais bichinhos bemmmm escondidinhos nas arvorezinhas dos legumes, que as crianças já ficam ao lado com uma “super lupa” para “estudar” a “lesminha”… 😛

Uma coisa é certa, quanto mais fresco o vegetal e quanto menor o espaço de tempo que ele sai do ponto de venda para chegar a mesa, o risco de encontrá-los diminui… a impressão que passa é que quanto mais dias guardados mesmo na geladeira por exemplo, maior a probabilidade de achá-los 😦


